Foi quando eu descobri que ficar sem você não é como perder o braço direito, ou o esquerdo, ou qualquer parte que seja do meu corpo. Estar sem você é um fato, talvez não ainda consumado com o qual eu vou me acostumar tendo a certeza que as coisas que nunca aconteceram nunca nunca serão como algum tipo de realidade. É mais real cru e fascinante, e sempre vai ser. Sendo assim, pode ir sem me explicar como eu faço se eu te perder, porque eu acho que eu já sei e é bem fácil na verdade: continuo.
Vai, garoto e volta quando (e se) quiser.
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